Quem nunca acordou indisposto após uma noite mal dormida? Isso é comum e acontece porque o sono e a saúde mental estão intimamente ligados. Prova disso é que se você for privado de dormir bem, seu estado psicológico e mental será afetado.
No mundo agitado em que vivemos, muitos deixam o descanso em último lugar e esquecem que ele tem funções cruciais para o organismo. Para relembrar a sua importância, aproveitamos o Setembro Amarelo – mês voltado a conscientização e valorização da vida e da saúde mental, para falar sobre como essa parte da nossa rotina afeta nossas emoções e porque devemos olhar com atenção para ele. Acompanhe:
Entenda a importância do sono
Muitas pessoas acreditam que dormir é perda de tempo, tanto que existem cálculos para estimar quantos anos da sua vida você passa dormindo. No entanto, se não fosse uma atividade benéfica, não seria algo fisiológico. É nesse momento que nossas energias são restauradas.
Uma noite bem dormida é essencial para manter o sistema imunológico funcionando corretamente e contribuir para a reconstituição de tecidos diversos, como o conjuntivo, epitelial, muscular, entre outros. Outro aspecto importante é que durante o dia estamos expostos à muita informação e aprendemos coisas novas. O sono de qualidade auxilia a reter todo aprendizado novo adquirido, fortalecendo a memória.
Além disso, também tem um papel fundamental no processamento das emoções, ajuda a reduzir o estresse e a manter o bem-estar.
Qual a relação com a saúde mental?
Durante um sono normal, a cada 90 minutos, duas categorias principais se alternam, embora o tempo gasto em uma ou outra mude. Durante o período “tranquilo”, não-REM, uma pessoa progride através de quatro estágios cada vez mais profundos. A temperatura corporal cai, os músculos relaxam, a frequência cardíaca e a respiração ficam mais lentas. O nível máximo produz mudanças fisiológicas que ajudam a impulsionar o funcionamento do sistema imune.
A outra categoria, REM (movimento rápido dos olhos), é o período em que as pessoas sonham. A temperatura corporal, a pressão arterial, a frequência cardíaca e a respiração aumentam para níveis medidos como quando estamos acordados. Estudos relatam que esse estágio melhora o aprendizado e a memória, e contribui para a saúde mental.
Embora estudos ainda estejam tentando desvendar todos os mecanismos, atualmente, sabe-se que a interrupção do descanso afeta os níveis de neurotransmissores e dos hormônios do estresse, prejudicando funções cerebrais, incluindo o pensamento, atingindo a regulação emocional.
Assim, a insônia pode amplificar os efeitos dos transtornos psiquiátricos e vice-versa. Segundo a Escola Médica de Harvard (Harvard Medical School), os problemas para dormir podem afetar até 80% dos pacientes com essas condições.
Consequências da privação de dormir bem
Existem mais de 70 tipos de distúrbios do sono, sendo os mais comuns:
- Insônia;
- Apneia obstrutiva (distúrbios respiratórios que provocam múltiplos despertares);
- Distúrbio do movimento periódico dos membros e a síndrome das pernas inquietas (sensações desagradáveis que provocam inquietação noturna);
- Narcolepsia (sonolência excessiva ou episódios recorrentes e incontroláveis durante o dia).
Além de prejudicar o sistema cognitivo, pode causar sonolência durante o dia, dificuldade para memorizar informações e mal-estar emocional, pois está relacionada a pensamentos negativos repetitivos.
Como melhorar a qualidade do sono?
É importante lembrar que apenas médicos especialistas podem recomendar tratamentos para distúrbios do sono. Mas há algumas dicas que podem auxiliar na melhora da qualidade de vida. Confira:
1 – Crie uma rotina
A rotina de horários tanto para dormir quanto para acordar ajuda a estabelecer uma noite de qualidade. Com um padrão, o cérebro estará habituado e descansará nos momentos corretos.
2 – Evite cochilos durante o dia
Dormir durante o dia atrapalha a qualidade do descanso noturno, aumentando a chance de desenvolver crises de insônia. Se necessário, ou optar pelo cochilo, não ultrapasse 30 minutos.
3 – Tenha hábitos relaxantes antes de deitar
Pratique hábitos que ajudem a relaxar o corpo antes de se deitar. Por exemplo: um banho morno, ler um livro, meditar e outros.
4 – Evite o uso de dispositivos eletrônicos
A luz emitida pelos aparelhos inibe a liberação do hormônio melatonina, que auxilia a recuperação eficiente durante o sono. Por isso, evite o celular ou similares antes de se deitar.
5 – Conte com a melatonina
A melatonina é um hormônio produzido pelo nosso corpo, que tem como principal função regular o ciclo circadiano, estimulando o repouso ao final do dia. Uma boa alternativa para aumentar a concentração é consumir alimentos que contribuam para a sua produção, como arroz integral, banana, nozes, laranja e espinafre. Outra opção é apostar em suplementos para uma noite de qualidade.
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