Um dos maiores benefícios proporcionados pela vida moderna é a longevidade: estamos vivendo mais e melhor! Graças aos avanços da medicina, a terceira idade se tornou uma fase na qual ainda há muito o que desfrutar.
Mas, para que essa etapa seja realmente produtiva, é preciso adotar certos cuidados, especialmente no que diz respeito à alimentação. Isso porque a nutrição está intimamente ligada à saúde e disposição depois dos 60 anos.
Pensando nisso, hoje vamos falar das vitaminas mais importantes na terceira idade e quais benefícios podem ser alcançados por meio da suplementação adequada. Confira:
Envelhecimento x nutrição.
Com o envelhecimento do corpo, nosso organismo diminui a capacidade de absorver determinados nutrientes dos alimentos. Logo, temos que turbinar a dieta, afim de mantermos o ritmo e afastarmos os problemas de saúde.
Se ela não for suficientemente equilibrada, a falta de vitaminas pode provocar o enfraquecimento da musculatura, dos ossos, do sangue… E o que pode acontecer? Quedas, fraturas, episódios de mal-estar… Sem contar que, para os mais idosos, a desnutrição pode progredir para problemas mais graves.
Inclusive, certos problemas muito comuns da terceira idade podem ter relação direta com a falta de nutrientes, como por exemplo:
- Fraqueza Muscular;
- Osteoporose;
- Dores crônicas;
- Perda de apetite;
E em casos mais severos de desnutrição: apatia, anemia, aumento do risco cardíaco e até mesmo maior incidência de hospitalizações.
Portanto, para evitar tais problemas, fique atento às vitaminas que devem fazer parte da dieta de quem já está na melhor idade e como é possível obter esse aporte:
- Magnésio:
Esse é, sem dúvidas, um dos nutrientes mais importantes. E como o organismo tende a aumentar sua eliminação na urina com o avanço da idade, é muito importante ficar atento a reposição adequada por meio da dieta ou suplementação.
O magnésio é fundamental para manutenção da saúde como um todo. Ele ajuda na absorção de cálcio e na prevenção da osteoporose, auxilia no controle da pressão arterial e das doenças cardiovasculares, atua na saúde mental e combate à depressão.
E como se já não fosse suficiente: combate inflamações, está ligado às funções nervosas e musculares e na prevenção da diabetes tipo 2, ou seja, você não pode deixar faltar magnésio na sua dieta!
As principais fontes de magnésio são as sementes, como as de abóbora, de gergelim, e de girassol. Mas você também pode obter magnésio em alimentos como o coentro, manjericão e o brócolis.
- Ferro:
Responsável por transportar o oxigênio para as células e tecidos do corpo, sua deficiência pode levar à anemia ferropriva. Essa condição causa uma fadiga acentuada, palidez, indisposição e perda de apetite significativa.
Geralmente, é fácil adquirir o aporte necessário de ferro por meio alimentação, pois o nutriente está presente em alimentos acessíveis como a frango, fígado e ovos. Mas sua melhor fonte são as folhas de coloração verde escura, como a couve, o brócolis e o espinafre.
Embora seja relativamente simples suprir o ferro por meio da alimentação, existem casos que exigem suplementação devido a deficiência severa ou má absorção do nutriente pelo organismo. Como a anemia de ferro eleva consideravelmente o risco de morbidades em idosos, é muito importante ter acompanhamento médico e buscar o diagnóstico assim que surgir qualquer suspeita do problema.
- Vitamina D:
Outro nutriente que merece atenção é a vitamina D, essencial para o tônus muscular e manutenção da imunidade. Ela também está ligada ao sistema nervoso central e à saúde cardiovascular. Nossa principal fonte de absorção é a exposição solar, mas o nutriente também está presente (em menor quantidade) em alimentos como ovos, salmão e sardinha.
Por mais simples que possa parecer obtê-lo, sua deficiência é uma das mais comuns entre os mais velhos. Idosos que estão em casas de repouso merecem atenção redobrada pois, por conta da tendência ao isolamento, costumam ter pouca exposição à luz do Sol, o que culmina na carência severa de vitamina D, deixando-os mais propensos a desgastes da musculatura e enfraquecimento ósseo.
Dependendo do caso, somente o banho de sol diário pode não ser suficiente para alcançar o aporte da vitamina, sendo preciso recorrer à suplementação para reforçar a absorção do nutriente.
- Vitamina B12:
Também conhecida como Cobalamina, a vitamina B12 é um nutriente essencial, ou seja, não pode ser produzida pelo corpo e precisa ser adquirida por meio da alimentação. Seu aporte é fundamental para a formação de células vermelhas do sangue e para a manutenção das funções neurológicas.
Na terceira idade, o organismo passa a diminuir a absorção da vitamina devido a mudanças fisiológicas. No entanto, problemas gástricos podem tornar essa absorção ainda menor. Ou seja, naturalmente, quem passou da casa dos sessenta anos tem maior dificuldade em adquirir a porção adequada de vitamina B12.
A grande preocupação dos médicos é que, por diversas questões, os idosos tendem a diminuir o consumo de proteínas animais, a principal fonte de vitamina B12, correndo maior risco de ter sua saúde mental prejudicada numa fase em que já estão mais vulneráveis à problemas cognitivos, como a demência.
Logo, se você não quer correr este risco, atente para o aporte de alimentos de origem animal, como carnes, peixes, derivados do leite e bebidas vegetais. A suplementação também ajuda a reforçar dietas mais restritivas, em especial de pessoas com problemas de mastigação, absorção e digestão de proteínas.
- Antioxidantes
Essa categoria abrange uma série de vitaminas quem tem um papel especial: proteger o organismo contra os radicais livres – os agentes que causam danos oxidativos às células, provocando envelhecimento precoce e, de maneira bem resumida, aumentando as chances do desenvolvimento de doenças degenerativas como Alzheimer e Parkinson.
Nutrientes como a Vitamina C, o Ômega 3, o Selênio e o Zinco são fundamentais para quem quer fortalecer o sistema imunológico. Alimentos que não podem faltar: peixes de água fria como sardinha in natura e salmão, azeite de oliva, nozes, frutas cítricas, ostras, carne vermelha, etc.;
Quando é preciso suplementar?
Agora, vamos a pergunta crucial: todos os casos precisam de suplementação? Após os 60 anos, existem alguns aspectos que precisam ser avaliados antes que o individuo faça, deliberadamente, mudanças na dieta:
É preciso saber que nessa fase o metabolismo fica mais lento, ou seja, o organismo vai ter mais dificuldade em transformar os alimentos ingeridos em energia. Sendo assim, o exagero pode levar facilmente ao ganho de peso.
Comorbidades podem impactar ainda mais o aporte de nutrientes: se pessoa tiver diabetes, problemas de mastigação, problemas gástricos ou outras implicações que diminuam a oferta de alimentos, fica difícil saber o que coloca no prato, não é mesmo?
Logo, a resposta para essa pergunta é: na maioria dos casos, quem passa dos 60 anos precisa de algum tipo de suplementação nutricional, no entanto, a melhor forma de saber como isso vai acompanhar a dieta é buscando orientação de um profissional de saúde, ou seja, o médico ou nutricionista.
No entanto, é seguro afirmar que a suplementação vitamínica traz muitos benefícios nessa etapa da vida e proporciona mais qualidade e longevidade quando apoiada a outros hábitos saudáveis, como a pratica de exercícios físicos e visitas frequentes ao seu médico. Agora, precisou de um suplemento de qualidade? Temos uma super dica para você:
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